terça-feira, 29 de outubro de 2013
quarta-feira, 23 de outubro de 2013
terça-feira, 22 de outubro de 2013
A sua Internet é livre? Livre mesmo?
Acesse o link para saber
segunda-feira, 21 de outubro de 2013
terça-feira, 15 de outubro de 2013
Dia do Professor
segunda-feira, 14 de outubro de 2013
sábado, 12 de outubro de 2013
Como descartar corretamente o lixo tecnológico?
São mais
de 40 milhões de toneladas anuais deste tipo de lixo no mundo! Saiba como
descartar os mais diversos objetos e aparelhos eletrônicos
O lixo
tecnológico, ou lixo eletrônico, é formado por resíduos de objetos e aparelhos
eletrônicos. Seus componentes possuem ligas metálicas e compostos químicos que
são prejudiciais tanto ao meio ambiente, quanto para a saúde humana.
Por isso o seu
descarte deve ser feito corretamente. Se descartado junto ao lixo comum, essas
peças irão para lixões e aterros, contaminando o solo.
São exemplos de
lixo tecnológicos:
• Aparelhos
eletrônicos (televisores, vídeo games, computadores, monitores, impressoras,
etc.);
• Pilhas e
baterias;
• Aparelhos
eletrodomésticos;
• Aparelhos com
envio de sinais (roteadores, rádios, aparelhos e adaptadores com Bluetooth e
wi-fi, walkie-talkies, dispositivos móveis como celulares e tablets, etc.).
Esse tipo lixo
corresponde a um montante de 40 milhões de toneladas ao ano. Só no Brasil são
descartados aproximadamente 97 mil toneladas de computadores e 2 mil toneladas
de celulares.
Há duas maneiras
de se desfazer dos objetos tecnológicos que você não quer mais usar, da maneira
correta:
Reaproveite –
Se eles estiverem funcionando totalmente é possível vendê-los ou doá-los para
uma instituição de caridade. Caso tenha algum defeito, você pode doar para
instituições ou lojas de reparos que podem utilizar outras peças do objeto no
conserto e manutenção de diferentes aparelhos eletrônicos.
Recicle – Todos os itens listados acima são passíveis de
reciclagem. Para isso se atente as dicas:
• Pilhas e baterias devem ser descartadas
separadamente. Procure por postos específicos para o seu descarte, como aqueles
encontrados em alguns supermercados. Caso não conheça nenhum estabelecimento
comercial que possua coleta, procure um posto de reciclagem que aceite esses
resíduos;
• Aparelhos com envio de sinais, como celulares,
notebook e tablets, devem ser retornados para o próprio fabricante. Entre em
contato com o estabelecimento onde foi adquirido o produto para se informar
como devolver o aparelho;
• Demais aparelhos eletrônicos devem ser
encaminhados para um posto de coleta específico. Nesses postos, eles se
encarregarão de iniciar o processo de reciclagem do lixo tecnológico.
Fonte:http://www.pensamentoverde.com.br/reciclagem/descartar-corretamente-lixo-tecnologico/?utm_source=fanpage&utm_medium=portal&utm_campaign=lixo-tecnologico
sexta-feira, 11 de outubro de 2013
Curso de Extensão de Ensino de Artes Visuais no Ensino Médio:
Abertas as inscrições para o
Curso de Extensão de Ensino de Artes Visuais no Ensino Médio: A Experiência de Aprendizagem e o Professor Propositor, na modalidade EAD, edição 2013.
O Curso oportunizará, através do processo de educação continuada:
• O fortalecimento do processo de formação continuada dos professores de Artes Visuais, através de discussões teóricas acerca do curso ENSINO DE ARTES VISUAIS NO ENSINO MÉDIO: A EXPERIÊNCIA DE APRENDIZAGEM E O PROFESSOR PROPOSITOR, articulando o conhecimento artístico à prática docente a partir da especificidade do pensamento contemporâneo que inclui as novas tecnologias e a arte colaborativa;
• A reflexão sistemática sobre a importância da área de Artes Visuais trabalhada no contexto da educação básica, principalmente no Ensino Médio;
• O trabalho com tecnologias de informação e comunicação; ...
• A produção de material de apoio à sua própria prática docente;
• A construção de estratégias de produção cooperativa e reutilização do trabalho realizado;
• A articulação da prática e a teoria experimentando e aprimorando práticas de ensino-aprendizagem específicas da área de artes visuais vinculadas entre os conteúdos das diversas áreas do conhecimento em propostas concretas elaboradas como um objeto de aprendizagem;
• A viabilização do objeto de aprendizagem para compartilhamento com outros professores.
O curso é uma realização do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), através do Centro de Formação Continuada de Professores da UFRGS (FORPROF/UFRGS)
Estão sendo oferecidas 30 vagas. Inscrições até 31/10 pelo site
quarta-feira, 9 de outubro de 2013
O novo Beonpop chegou!
Agora além de acompanhar a sua popularidade, você descobre qual é o seu perfil nas redes sociais.
Você gerencia páginas no Facebook?
Você gerencia páginas no Facebook?
Então descubra quem são as pessoas que interagem com a sua página.
Acesse o link: http://beonpop.com/pt
segunda-feira, 7 de outubro de 2013
quarta-feira, 2 de outubro de 2013
Oficinas de formação online
Oficinas de formação online (gratuitas e com certificação pela UERGS)
Acesse: www.escolasrurais.org.br

terça-feira, 1 de outubro de 2013
Marco Civil da Internet
Em defesa de uma internet livre, por Manuela D'Ávila*
A liberdade de expressão, a privacidade dos cidadãos e o respeito aos direitos humanos são valores que devem estar presentes na internet. Como defendeu a presidenta Dilma Rousseff, na abertura da 68ª Assembleia Geral das Nações Unidas, sem esses princípios não há efetiva democracia. Para garantir isso, é o momento de fazer uma regulação responsável para que a rede permaneça livre, democrática e segura. Diante da ameaça permanente de espionagem e de vigilância de dados dos usuários por empresas, a proposta de garantia de neutralidade de rede volta ao centro do debate sobre o Marco Civil da Internet.
Nesse sentido, o Marco Civil da Internet (Projeto de Lei 2.126/2011), em tramitação na Câmara dos Deputados, será estratégico para assegurar as liberdades civis e seus princípios na rede: privacidade, neutralidade e a preservação de direitos constitucionais. O projeto propõe uma espécie de constituição da web, definindo direitos e deveres para usuários e empresas. Se aprovada, a legislação brasileira será uma das mais avançadas no mundo. A proposta também trata de temas como a retenção de dados, a função social da rede e a responsabilidade civil de usuários e de provedores. Tais garantias são essenciais, tendo em vista o constante crescimento no número de internautas, que aumentou 143,8% entre 2005 e 2011 (Pnad 2011).
A questão central deve ser a defesa da neutralidade da rede, considerando inaceitáveis a discriminação e o cerceamento da maneira como a internet funciona, seja por motivos políticos, comerciais ou religiosos. Esse princípio remete às origens da internet, pelo qual todos os pacotes de dados são iguais, independentemente do tipo de informações. Ele reafirma que a internet não é uma rede privada e que práticas de discriminação de tráfego não podem ser adotadas. O projeto do marco civil deve garantir a liberdade de expressão e comunicação, inviabilizando que controladores das redes que dão suporte ao serviço possam controlar os fluxos de dados conforme sua origem ou sua natureza.
A Holanda e o Chile foram pioneiros e já possuem legislações específicas sobre o princípio da neutralidade da rede. Sendo assim, o Brasil deve aprovar o Marco Civil da Internet para garantir o tratamento isonômico dos usuários, e uma internet aberta e livre para expressão, troca, criação e inovação, assegurando o direito de todos se manifestarem e usarem a rede como quiserem, desde que respeitada a legislação do país.
*Deputada federal, líder do PC do B na Câmara dos Deputado
Fonte: Jornal Zero Hora, 3ª feira, 1ª de outubro de 2013, p.13
A liberdade de expressão, a privacidade dos cidadãos e o respeito aos direitos humanos são valores que devem estar presentes na internet. Como defendeu a presidenta Dilma Rousseff, na abertura da 68ª Assembleia Geral das Nações Unidas, sem esses princípios não há efetiva democracia. Para garantir isso, é o momento de fazer uma regulação responsável para que a rede permaneça livre, democrática e segura. Diante da ameaça permanente de espionagem e de vigilância de dados dos usuários por empresas, a proposta de garantia de neutralidade de rede volta ao centro do debate sobre o Marco Civil da Internet.
Nesse sentido, o Marco Civil da Internet (Projeto de Lei 2.126/2011), em tramitação na Câmara dos Deputados, será estratégico para assegurar as liberdades civis e seus princípios na rede: privacidade, neutralidade e a preservação de direitos constitucionais. O projeto propõe uma espécie de constituição da web, definindo direitos e deveres para usuários e empresas. Se aprovada, a legislação brasileira será uma das mais avançadas no mundo. A proposta também trata de temas como a retenção de dados, a função social da rede e a responsabilidade civil de usuários e de provedores. Tais garantias são essenciais, tendo em vista o constante crescimento no número de internautas, que aumentou 143,8% entre 2005 e 2011 (Pnad 2011).
A questão central deve ser a defesa da neutralidade da rede, considerando inaceitáveis a discriminação e o cerceamento da maneira como a internet funciona, seja por motivos políticos, comerciais ou religiosos. Esse princípio remete às origens da internet, pelo qual todos os pacotes de dados são iguais, independentemente do tipo de informações. Ele reafirma que a internet não é uma rede privada e que práticas de discriminação de tráfego não podem ser adotadas. O projeto do marco civil deve garantir a liberdade de expressão e comunicação, inviabilizando que controladores das redes que dão suporte ao serviço possam controlar os fluxos de dados conforme sua origem ou sua natureza.
A Holanda e o Chile foram pioneiros e já possuem legislações específicas sobre o princípio da neutralidade da rede. Sendo assim, o Brasil deve aprovar o Marco Civil da Internet para garantir o tratamento isonômico dos usuários, e uma internet aberta e livre para expressão, troca, criação e inovação, assegurando o direito de todos se manifestarem e usarem a rede como quiserem, desde que respeitada a legislação do país.
*Deputada federal, líder do PC do B na Câmara dos Deputado
Fonte: Jornal Zero Hora, 3ª feira, 1ª de outubro de 2013, p.13
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