sábado, 12 de outubro de 2013

Como descartar corretamente o lixo tecnológico?



São mais de 40 milhões de toneladas anuais deste tipo de lixo no mundo! Saiba como descartar os mais diversos objetos e aparelhos eletrônicos


O lixo tecnológico, ou lixo eletrônico, é formado por resíduos de objetos e aparelhos eletrônicos. Seus componentes possuem ligas metálicas e compostos químicos que são prejudiciais tanto ao meio ambiente, quanto para a saúde humana.

Por isso o seu descarte deve ser feito corretamente. Se descartado junto ao lixo comum, essas peças irão para lixões e aterros, contaminando o solo.

São exemplos de lixo tecnológicos:

• Aparelhos eletrônicos (televisores, vídeo games, computadores, monitores, impressoras, etc.);

• Pilhas e baterias;

• Aparelhos eletrodomésticos;

• Aparelhos com envio de sinais (roteadores, rádios, aparelhos e adaptadores com Bluetooth e wi-fi, walkie-talkies, dispositivos móveis como celulares e tablets, etc.).

Esse tipo lixo corresponde a um montante de 40 milhões de toneladas ao ano. Só no Brasil são descartados aproximadamente 97 mil toneladas de computadores e 2 mil toneladas de celulares.

Há duas maneiras de se desfazer dos objetos tecnológicos que você não quer mais usar, da maneira correta:

Reaproveite – Se eles estiverem funcionando totalmente é possível vendê-los ou doá-los para uma instituição de caridade. Caso tenha algum defeito, você pode doar para instituições ou lojas de reparos que podem utilizar outras peças do objeto no conserto e manutenção de diferentes aparelhos eletrônicos.

Recicle – Todos os itens listados acima são passíveis de reciclagem. Para isso se atente as dicas:

• Pilhas e baterias devem ser descartadas separadamente. Procure por postos específicos para o seu descarte, como aqueles encontrados em alguns supermercados. Caso não conheça nenhum estabelecimento comercial que possua coleta, procure um posto de reciclagem que aceite esses resíduos;

• Aparelhos com envio de sinais, como celulares, notebook e tablets, devem ser retornados para o próprio fabricante. Entre em contato com o estabelecimento onde foi adquirido o produto para se informar como devolver o aparelho;

• Demais aparelhos eletrônicos devem ser encaminhados para um posto de coleta específico. Nesses postos, eles se encarregarão de iniciar o processo de reciclagem do lixo tecnológico.

Fonte:http://www.pensamentoverde.com.br/reciclagem/descartar-corretamente-lixo-tecnologico/?utm_source=fanpage&utm_medium=portal&utm_campaign=lixo-tecnologico

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Curso de Extensão de Ensino de Artes Visuais no Ensino Médio:

 
Abertas as inscrições para o
 Curso de Extensão de Ensino de Artes Visuais no Ensino Médio: A Experiência de Aprendizagem e o Professor Propositor, na modalidade EAD, edição 2013.
 

 O Curso oportunizará, através do processo de educação continuada:
• O fortalecimento do processo de formação continuada dos professores de Artes Visuais, através de discussões teóricas acerca do curso ENSINO DE ARTES VISUAIS NO ENSINO MÉDIO: A EXPERIÊNCIA DE APRENDIZAGEM E O PROFESSOR PROPOSITOR, articulando o conhecimento artístico à prática docente a partir da especificidade do pensamento contemporâneo que inclui as novas tecnologias e a arte colaborativa;
• A reflexão sistemática sobre a importância da área de Artes Visuais trabalhada no contexto da educação básica, principalmente no Ensino Médio;
• O trabalho com tecnologias de informação e comunicação; ...

• A produção de material de apoio à sua própria prática docente;
• A construção de estratégias de produção cooperativa e reutilização do trabalho realizado;
• A articulação da prática e a teoria experimentando e aprimorando práticas de ensino-aprendizagem específicas da área de artes visuais vinculadas entre os conteúdos das diversas áreas do conhecimento em propostas concretas elaboradas como um objeto de aprendizagem;
• A viabilização do objeto de aprendizagem para compartilhamento com outros professores.
O curso é uma realização do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), através do Centro de Formação Continuada de Professores da UFRGS (FORPROF/UFRGS)

 Estão sendo oferecidas 30 vagas. Inscrições até 31/10 pelo site 

quarta-feira, 9 de outubro de 2013



O novo Beonpop chegou!
Agora além de acompanhar a sua popularidade, você descobre qual é o seu perfil nas redes sociais.
Você gerencia páginas no Facebook?
Então descubra quem são as pessoas que interagem com a sua página.

Acesse o link: http://beonpop.com/pt

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

terça-feira, 1 de outubro de 2013

Marco Civil da Internet

Em defesa de uma internet livre, por Manuela D'Ávila*

A liberdade de expressão, a privacidade dos cidadãos e o respeito aos direitos humanos são valores que devem estar presentes na internet. Como defendeu a presidenta Dilma Rousseff, na abertura da 68ª Assembleia Geral das Nações Unidas, sem esses princípios não há efetiva democracia. Para garantir isso, é o momento de fazer uma regulação responsável para que a rede permaneça livre, democrática e segura. Diante da ameaça permanente de espionagem e de vigilância de dados dos usuários por empresas, a proposta de garantia de neutralidade de rede volta ao centro do debate sobre o Marco Civil da Internet.

Nesse sentido, o Marco Civil da Internet (Projeto de Lei 2.126/2011), em tramitação na Câmara dos Deputados, será estratégico para assegurar as liberdades civis e seus princípios na rede: privacidade, neutralidade e a preservação de direitos constitucionais. O projeto propõe uma espécie de constituição da web, definindo direitos e deveres para usuários e empresas. Se aprovada, a legislação brasileira será uma das mais avançadas no mundo. A proposta também trata de temas como a retenção de dados, a função social da rede e a responsabilidade civil de usuários e de provedores. Tais garantias são essenciais, tendo em vista o constante crescimento no número de internautas, que aumentou 143,8% entre 2005 e 2011 (Pnad 2011).

A questão central deve ser a defesa da neutralidade da rede, considerando inaceitáveis a discriminação e o cerceamento da maneira como a internet funciona, seja por motivos políticos, comerciais ou religiosos. Esse princípio remete às origens da internet, pelo qual todos os pacotes de dados são iguais, independentemente do tipo de informações. Ele reafirma que a internet não é uma rede privada e que práticas de discriminação de tráfego não podem ser adotadas. O projeto do marco civil deve garantir a liberdade de expressão e comunicação, inviabilizando que controladores das redes que dão suporte ao serviço possam controlar os fluxos de dados conforme sua origem ou sua natureza.

A Holanda e o Chile foram pioneiros e já possuem legislações específicas sobre o princípio da neutralidade da rede. Sendo assim, o Brasil deve aprovar o Marco Civil da Internet para garantir o tratamento isonômico dos usuários, e uma internet aberta e livre para expressão, troca, criação e inovação, assegurando o direito de todos se manifestarem e usarem a rede como quiserem, desde que respeitada a legislação do país.
*Deputada federal, líder do PC do B na Câmara dos Deputado

Fonte: Jornal Zero Hora, 3ª feira, 1ª de outubro de 2013, p.13

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