segunda-feira, 25 de abril de 2016

NTE Bento Gonçalves participa do 4º SENID


Professores dos NTEs do RS com Nelson Pretto

O 4º SENID, ocorrido  nos dias 18, 19 e 20, na UPF,  Passo Fundo, teve como tema a Liberdade Digital de Aprender. Durante os três dias, a programação teve mesas redondas, apresentação de artigos, relatos de experiência, oficinas, entre outras atrações. Uma delas foi o Laboratório de Cultura Digital, que aconteceu de madrugada, no prédio Mundo da Leitura. O objetivo foi refletir sobre as contribuições da cultura geek para a educação. Assim os participantes passaram a noite  jogando video game e aprendendo mais sobre RPG, mangás e o mundo nerd. 

Professor Marcos Azambuja do NTE, expondo projeto com Biblivre
  Durante o  SENID aconteceu o 2º Encontro de NTEs do RS, em que  foram feitos relatos sobre o trabalho que vem sendo desenvolvido com a formação de professores e alunos. o NTE da 16ª CRE, de Bento Gonçalves, foi representado pela professora Marli Dagnese Fiorentin e Marcos Azambuja, o qual  apresentou o projeto que vem desenvolvendo com o software BibLivre, Biblioteca Livre, informatizando algumas da escolas da região. 



     
Também ocorreu o 1º Encontro Encontro Gaúcho de Grupos de  Educadores Google, com a presença de Ricardo Nunes  Todo educador pode atuar como um líder, bastando ser indicado por outro e  aprovado pela equipe responsável e assim estimular ações, realizar formações.  Recentemente o Governo do Estado do RS assinou um acordo com a empresa e nos próximos meses  os professores estaduais deverão receber formação para uso dos aplicativos google em sala de aula, entre eles a Plataforma Classroom, exclusiva para escolas que aderirem ao programa. Quer saber mais, ingresse na comunidade GEG Brasil .






Marcos Azambuja e Marli D. Fiorentin, do NTE, na Oficina de Scratch
 Foram muitas oficinas oferecidas, dentre as quais as de programação como o Scratch. O software pode ser utilizado online ou ser baixado para uso offline. Existe também a versão Scratch Júnior, porém  disponível apenas para Android. Com esse software é possível criar animações usando códigos de programação. Outra oficina realizada foi a de Redes Sociais na Internet para Educadores , durante a qual foram criadas fan pages   e os participantes socializaram os links  no Grupo da Oficina no Facebook.  Uma terceira oficina a ser destacada é a Tela Cidadã, que orientou  os participantes  para a utilização do Portal que disponibiliza informações políticas e dados governamentais, como despesas dos políticos, valores de arrecadações, projetos e órgãos que utilizam dinheiro público, além de orientações sobre política.
             



     
Uma das principais mesas redondas, que abriu o SENID,  teve o professor Nelson Pretto , da Universidade Federal da Bahia como palestrante. Em sua fala, destacou que a internet oferece duas possibilidade entre as quais vivemos um dilema: criar, produzir ou reproduzir, consumir. A escolha é nossa, dependendo do modelo de mundo que queremos , ser protagonistas ou submissos aos interesses de grandes empresas. Você é o que compartilha. O trabalho em rede, a colaboração, os softwares livres, uma nova engenharia na escola com espaços mais acolhedores e um currículo menos engessado foram ideias que Nelson Pretto pregou  aos educadores. Segundo ele, nenhuma tecnologia é eficaz por si mesma. Quem faz a tecnologia pedagógica é tão e somente um professor qualificado. Esse professor deve ser um autor e incentivar a autoria de seus alunos. Veja ou reveja aqui a   mesa redonda com Nelson Pretto. Outra mesa redonda que aconteceu foi "A APRENDIZAGEM NA ERA DOS MOOCS" com profa Dra Mari Jane Carvalho Soares . Mooc  é um tipo de curso aberto ofertado por meio de ambientes virtuais de aprendizagem, ferramentas da Web 2.0 ou redes sociais que visam oferecer para um grande número de alunos a oportunidade de ampliar seus conhecimentos num processo de co-produção.(wikipédia) .
Segundo o professor  da UPF, Adriano Canabarro Teixeira, coordenador do SENID, a edição 2018 já começou a ser pensada.  Até lá!


Na oficina de Tela Cidadã
Professor Adriano Canabarro Teixeira, coordenador do SENID

segunda-feira, 18 de abril de 2016

Projeto “DOSOLINA LITERÁRIA”



A Equipe Diretiva do Colégio Estadual Dosolina Boff, de Vila Flores, para o ano letivo de 2016,  propôs-se a desenvolver um projeto de leitura sistemática. Para isso iniciou com uma troca de ideias com os professores, e em seguida partiu para a execução do mesmo, baseado na análise da clientela de educandos atendidos na escola e nas dificuldades observadas pelas diferentes áreas do conhecimento. O objetivo principal da proposta é aprimorar o vocabulário, a leitura, compreensão e interpretação, a ortografia, as produções textuais e tudo mais que a leitura traz como contribuição na formação dos alunos, além de torná-los leitores críticos,  construtivos do mundo que os cerca e do qual fazem parte, interagindo de forma direta ou indireta.


Do planejamento à execução, o projeto passou por diversas fases, principalmente contando com a participação dos alunos que, inicialmente responderam a um questionário sobre preferências e frequência de leitura, motivações para a mesma e ideias sobre o projeto, bem como sugestões de nomes para o mesmo. Após a compilação dos dados, que foram repassados aos pesquisados, realizou-se a listagem de sugestões de nomes, seguindo-se a  votação e, entre tantos, foi escolhido o nome “Dosolina Literária”.
 

No dia 31 de março de 2016, aconteceu o lançamento do projeto e, nesse momento, foi apresentada a organização do mesmo, a página que foi criada no facebook, o cronograma prévio de leitura, culminando com um vídeo do Frei Jaime Bettega, com o qual  realizamos uma bela parceria.


No dia 4 de abril, ao chegarem à escola, os alunos encontraram-na “vestida de leitura”, com uma faixa de boas vindas, um espaço de leitura no pátio e um varal para informações literárias. O período de leitura foi extremamente prazeroso e proveitoso. 


A cada mês, lançaremos uma atividade diferente relacionada ao ato de ler. Para o mês  de abril,  o desafio é montar o varal literário, com frases, trechos de livros e indicações de leitura a serem compartilhadas com toda a comunidade escolar. No mês de maio será proposto aos alunos criarem um símbolo literário concreto que poderá ser confeccionado com materiais de sucata, recortes, montagens, a fim de ser exposto na escola. Sucessivamente, novos desafios serão lançados, procurando também coletar junto à comunidade escolar sugestões que venham  estimular cada vez mais o ato de ler e, se possível for, tornar esta ação um “vício” constante.

OFICINAS DE LEITURA
 



  

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