quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Seduc abre edital para professores interessados em serem tutores do Proinfo

 
 
A Secretaria Estadual da Educação (Seduc) seleciona tutores para os cursos do Programa Nacional de Tecnologia Educacional (Proinfo). As inscrições acontecem de 27 de fevereiro a 6 de março. Podem participar professores da rede estadual com nível superior, que já tenham realizado formação no ambiente virtual e-proinfo. O edital e a ficha de inscrição estão disponíveis no site da Seduc (www.educacao.rs.gov.br).
 
São oferecidas 120 vagas, quatro por Coordenadoria Regional de Educação (CRE). Os selecionados receberão uma bolsa no valor de R$ 765, por meio do Sistema de Bolsas do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. Os tutores atuarão nos cursos de Introdução a Educação Digital, Elaboração de Projetos, Redes de Aprendizagens e Ensinando e Aprendendo com as Tics (Tecnologias da Informação e Comunicação). Os cursos têm 40 horas ou 60 horas de duração num período de quatro ou seis meses. As atividades ocorrerão durante o ano de 2015.
 
O Proinfo é um programa educacional do Ministério da Educação (MEC) que tem como principal objetivo promover o uso pedagógico das tecnologias de informação e comunicação nas redes públicas de educação básica.
 
Clique aqui para ver o Edital

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015


A SEDUC via PROCERGS e Empresa OI está realizando um projeto de obras de infraestrutura para ativação de um canal (1mb) de dados exclusivo para atendimento ao sistema ISE .

A empresa tem a responsabilidade de ativar um canal de comunicação na escola e deve realizar as obras de infraestrutura interna para ativar dois computadores que ficarão localizados, preferencialmente, na secretaria da escola.

Importante: a direção da escola deve auxiliar no processo de escolha do local em que os computadores serão ativados.

Este novo canal de dados deve ser instalado mesmo que a escola já possua conexão de internet através de outro meio de comunicação e não trará custos a ela, pois o objetivo é garantir a segurança do programa e a qualidade de conexão.

Salientamos, também, que não é uma substituição de uma conexão por outra. Solicitamos que as  escolas fiquem atentas a este detalhe.

Além dessas atividades, a empresa contratada deverá realizar obras de infraestrutura com as seguintes características:

- passagem do cabo do poste externo até a secretaria da escola;

- instalação de eletrocalhas e eletrodutos para fixação da estrutura;

- instalação de rack adequado para instalação dos equipamentos;

- instalação de um modem;

- infraestrutura interna para ativação de dois computadores da secretaria da escola.

Solicitamos as escolas que acompanhem os trabalhos que irão ser efetuados pelas empresas PROCERGS e OI, anotem nome dos técnicos, datas das visitas e telefones para contato.
Essa medida visa agilizar a resolução de problemas que possam ocorrer.

Em caso de dúvidas, contatar com o NTE, através do fone (54) 3451-8994 e efetuar registro por e-mail para nte-bentogoncalves@educacao.rs.gov.br relatando o ocorrido, data(s), nome da empresa, do(s) técnico(s) e telefones.

 

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

Plataforma Escola Digital lança nova versão

 
 
A partir desta quinta (5 de fevereiro) a nova versão de Escola Digital (www.escoladigital.org.br) entra no ar. A plataforma gratuita e aberta, criada pelo Instituto Natura, a Fundação Telefônica Vivo e o Instituto Inspirare reúne mais de 4 mil recursos digitais selecionados da internet para apoiar a aprendizagem dentro e fora da escola. Para que professores, gestores, secretarias de educação e alunos possam aprimorar a utilização da... plataforma, são disponibilizados materiais de apoio (vídeos, textos e imagens), além de estarem previstos cursos a distância para formação continuada. O lançamento será realizado às 12h no espaço Campus Experience da Campus Party Brasil, em São Paulo, com a presença de Anna Penido (Instituto Inspirare). Ela falará sobre o uso das tecnologias na escola e apresentará as novidades da plataforma.

A leitura é a base sólida que sustenta a produção textual

O tema da redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2014, que foi publicidade infantil, provocou um verdadeiro “apagão” entre os alunos (mais de 529 mil tiraram nota zero na redação). Para a assessora pedagógica do Grupo Saraiva, Romina Lotif Araújo Braga, esse fraco desempenho na redação do último exame provoca uma reflexão sobre o que os alunos têm como leitura nos textos motivadores uma vez que nem conseguem interpretar o que está sendo solicitado para, a partir daí, desenvolver seus próprios argumentos. “Percebemos nitidamente que há, sobretudo, uma falha na interpretação dos textos que leram, visto que muitos declararam não saber o que de fato estava sendo solicitado. Muitas vezes eles "constroem" argumentos que não são fruto de sua própria leitura de mundo. E quando estão diante de uma proposta "diferente" são, em sua grande maioria, incapazes de construir seu próprio texto. Acredito que a escola deve se voltar para um replanejamento das aulas de leitura, discutir de que maneira as aulas de leitura são ministradas e quais os objetos de ensino nessas aulas e como os professores planejam as aulas, que foco é dado”, avalia.
 
De que maneira podemos preparar nossos alunos para os desafios desses novos tempos?
 
Em primeiro lugar, valorizando a leitura desde os anos iniciais. Penso que essa preparação deve ser iniciada muito antes da criança entrar na escola, que em seu ambiente familiar ela deveria ter acesso à leitura. Mas como sabemos que isso envolve particularidades que não cabe à escola, não vamos nesse momento voltar a nossa discussão para esse aspecto que é cultural e que está em processo de transição. Em segundo lugar, devemos então refletir sobre o papel das instituições de ensino nesse processo. A leitura é a base sólida que sustenta a produção textual, ou seja, se pensarmos nos reflexos da leitura no resultado da última avaliação de produção textual em que mais da metade dos 6,2 milhões de participantes declararam ser egressos do Ensino Médio, e que, diante de três textos motivadores não conseguiram expressar a sua opinião, percebemos nitidamente que há, sobretudo, uma falha na interpretação dos textos que leram, visto que muitos declararam não saber o que de fato estava sendo solicitado. Acredito que a escola deve se voltar para um replanejamento das aulas de leitura, discutir de que maneira as aulas de leitura são ministradas e quais os objetos de ensino nessas aulas e como os professores planejam as aulas, que foco é dado. Como exemplo podemos citar os próprios textos motivadores na avaliação do Enem; para que os alunos pudessem argumentar sobre o assunto eles teriam que usar uma habilidade de leitura que é o "relacionar". Essa habilidade é um objeto de ensino que precisa ser ministrado nas aulas de leitura muito antes dos alunos serem alfabetizados. Segundo ela, o fato de os jovens ficarem mais na Internet e nas redes sociais e longe do livro impresso não contribuiu para esses resultados: “Um não substitui e nem exclui o outro. Depende dos contatos nas redes sociais, por exemplo. Depende do interesse de cada um”.

Como está a questão da leitura entre os jovens?
Acredito que não podemos mais "rotular" o jovem brasileiro como um indivíduo que não gosta de ler! Como disse anteriormente, estamos em processo de transição, pois hoje temos muito mais acesso à leitura do que há vinte anos. O que ocorre é que muito das leituras que são feitas por eles não necessitam do uso de muitas habilidades para serem interpretadas e eles precisam entender que há valor em tudo o que leem, mas que precisam "treinar" o olhar para aspectos relacionados com o que está implícito, ou relacionado com o seu conhecimento de mundo, por exemplo.

A senhora considerou o tema difícil? Por que provocou tanto desconhecimento?
Não considerei difícil. O que na verdade torna um tema difícil para ser argumentado é a relação dele com algumas habilidades como memorizar, relacionar e comparar, ou seja, o que pode ter acontecido é que muitos não encontraram argumentos em seu próprio repertório, em seu conhecimento de mundo, e isso envolve a memorização, para relacionar e comparar com um texto e a partir dele construir seus argumentos.

Qual a sua opinião sobre a formação dos professores para a leitura?
Eu acredito que as universidades precisam ofertar mais oportunidades nos cursos de Pedagogia e Letras para que os professores entendam a leitura como um processo que não depende apenas do gosto pela leitura ou a aquisição da leitura. Ou seja, ensinar ao professor como ele deve ensinar leitura a partir das habilidades de leitura que são o objeto de ensino nesse momento, pensando naqueles alunos que já "leem", que já são alfabetizados, para aqueles que já saíram do primeiro ciclo no EF1.

Como deve ser a seleção dos livros para os alunos do curso médio?
Não consigo pensar no Enem e visualizar apenas o ensino médio. Penso que a seleção de livros deve ser criteriosa, levando em conta a qualidade dos textos que podem e devem ser apresentados desde os clássicos da Literatura Universal até textos extremamente novos em seus diferentes gêneros (pintura, filme, fotografia, mapa - um dos gêneros presentes no texto motivacional do Enem, charge, tirinha...). E levar em conta, inclusive, de que maneira os autores exploram esses gêneros, se não o utilizam apenas superficialmente.

Como incentivar a leitura desde pequenos?
A receita é muito simples, todo mundo sabe: ler para os pequenos. Lembrando que deve ser uma leitura que transmita prazer primeiro para quem vai ler para eles. Por exemplo, se você não tem disposição para ler para uma criança todos os dias, é preferível que você leia uma vez por mês. Mas que transforme esse momento em algo encantador. As editoras têm trabalhado bastante para isso, temos excelentes livros no mercado.

Como se constrói no jovem a capacidade para entender e argumentar para que tenha sua própria opinião sobre os assuntos da atualidade?
Ensinando a argumentação como um objeto de ensino. Há gêneros textuais que são ensinados nas escolas que cumprem muito bem esse papel. Acredito que o que poderia despertar no professor, primeiramente, e depois no aluno, era a consciência que aquele momento é o momento de aprender a argumentar.

Quais as dicas para que os professores consigam preparar melhor os seus alunos não só para o Enem, mas para a vida?
Penso que todos os professores, todos os segmentos, devem preparar o aluno para esses desafios. Portanto deve ser um movimento da escola e não apenas de um professor ou parte da equipe. Que todos possam ter a consciência do trabalho que está sendo desenvolvido e entender que isso não é um segredo. Ou seja, o professor deve saber cada habilidade que está sendo trabalhada e mostrar para os alunos que há aspectos da leitura que precisam ser ensinados.

Como a leitura entrou em sua vida?
Antes de entrar na escola eu já lia. Sou nascida e criada no interior do Ceará, uma cidade muito pequenininha chamada Irauçuba. Só aos 14 anos vim estudar em Fortaleza, mas em minha casa sempre tivemos a sorte de ter vários gêneros textuais circulando entre nós, principalmente pelas mãos dos meus pais, que escolheram o meu nome a partir da leitura de uma fotonovela! Sempre li de tudo e é complicado dizer quais as primeiras leituras. Certamente os contos clássicos foram lidos inúmeras vezes, fábulas, jornal infantil... Tenho uma admiração enorme por Machado de Assis. É para mim um fenômeno atemporal, mas só o "conheci" na adolescência. Na minha opinião, toda leitura é válida. Nenhum jovem deveria deixar de ler. O que me preocupa mesmo é o que faremos a partir dela!
 
Extraído:
 

Ministro anuncia consulta pública para a criação de Enem online




Novo formato permitiria o agendamento online da prova:
exame obrigatório para entrar em universidades federais, é aplicado simultaneamente no país e teve 8,7 milhões inscritos em 2014.
 
 
Veja a matéria completa em
 
 
O material jornalístico produzido pelo Estadão é protegido por lei. Para compartilhar este conteúdo, utilize o link:http://educacao.estadao.com.br/noticias/geral,ministro-anuncia-consulta-publica-para-a-criacao-de-enem-online,1627266
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Empresa sueca implanta chips em funcionários




Aqui no Brasil, quem trabalha fora de casa geralmente está acostumado a usar crachás e cartões para entrar em prédios comérciais ou no transporte público. No entanto, isso pode mudar no futuro e ficar, literalmente, na palma da mão.
 
Isso porque em Estocolmo, na Suécia, um edifício comercial começou a implementar chips em seus funcionários para que eles possam acessar o local. Um exemplo desses funcionários é Elicio da Costa, que já abre a porta do seu escritório aproximando a mão de um leitor na parede. Além disso, Costa é capaz até mesmo de acionar a máquina de xerox da empresa com a mão.
 
Os chips usam tecnologia de radiofrequência (RFID) e estão sendo implantados por um grupo cibernético sueco com a ajuda de tatuadores. A expectativa é que outras 700 pessoas implementem o chip e em breve, elas também possam fazer login em computadores ou ainda, fazer pagamentos.
 
O único problema é que por enquanto, a tecnologia ainda carece de alguns aprimoramentos. Em teste feito feito por Rory Cellan-Jones, jornalista da BBC, o chip permitiu até mesmo inserir seu cartão de visitas eletrônico. Contudo, ele não funcionou tão bem em alguns equipamentos e foi preciso contorcer a mão para eles serem ativados.
 
Extraído:

terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

A Coordenadora Adjunta da 16ª Coordenadoria Regional de Educação, Margarete Bottega Tomasini, informa que o Secretario de Estado da Educação, através do Edital nº01/2015 torna público aos interessados que estão abertas, na 16ª CRE, as inscrições para o Cadastro de Contratação Temporária para o exercício da função de professor, nos termos da Lei nº 11.126 de 09 de fevereiro de 1998 e do Decreto nº 45.754 de 15 de julho de 2008, no período de 04 a 10 de fevereiro, para o Ensino Fundamental – Anos Iniciais, Ensino Fundamental – Anos Iniciais/Educação Especial; Ensino Fundamental – Anos Finais; Ensino Médio; Ensino Médio/Educação Especial e Educação Profissional.
 

1.            INSCRIÇÕES

Os candidatos deverão realizar a inscrição via internet, através do site www.educacao.rs.gov.br ou na 16ª Coordenadoria Regional de Educação, com sede na Avenida Presidente Costa e Silva, 115, no município de Bento Gonçalves, no período de 04 de fevereiro a 10 de fevereiro de 2014, no horário das 9h às 11h 30min e das 14h às 17h.

Após o preenchimento do Formulário Eletrônico de inscrição, o candidato deverá gerar o documento que será anexado, junto com os comprovantes de titulação, ao envelope a ser entregue no protocolo da 16ª CRE, ou via correio SEDEX até o último dia da inscrição. Da documentação, também fará parte a declaração do candidato aceitando a contratação, devidamente assinada.
O candidato poderá inscrever-se para no máximo dois municípios, para tantas disciplinas e/ou níveis de ensino quantas tiver a titulação mínima exigida.
O candidato entregará tantos envelopes, com sua documentação, quantas forem suas inscrições.
A inscrição será considerada aceita, quando o candidato proceder à entrega dos documentos que comprovem habilitação para o cargo pretendido, junto com a ficha de inscrição (dentro do prazo de inscrição).
A entrega da documentação correta é de inteira responsabilidade do candidato.
Documentos enviados a outras Coordenadorias não serão aceitos.
 
2. DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA
 
Cópia reprográfica:   
- Titulação: Diploma e/ou Certificado de Conclusão de Curso Superior de Graduação correspondente à Licenciatura Plena, com habilitação específica na disciplina de atuação e Histórico Escolar;
- Diploma e ou registro do MEC e histórico escolar;
- Atestado comprovando que está freqüentando curso que habilite, constando o semestre e as disciplinas cursadas (no mínimo 4º semestre); 
 - Atestado comprobatório de Regência de classe (constando: área, disciplina, período de atuação e nível de ensino);
 - Licenciatura Plena, em qualquer disciplina, mais Certificado de Proficiência em Libras ou curso de capacitação de no mínimo de 180 horas para o ensino da Língua Brasileira de Sinais;
- Diploma de curso de Habilitação Técnica de Nível Superior, correspondente ao curso técnico (na disciplina de inscrição) e Histórico Escolar, somente para cursos técnicos.
-Diploma e/ou Certificado de conclusão de Curso Superior de Graduação correspondente a Licenciatura Plena com habilitação específica na disciplina de atuação- Deficiência Auditiva, Deficiência Mental e Deficiência Visual;
 -Diploma de Curso Superior e/ou cursos adicionais perfazendo 360 horas, de Educação Especial, na disciplina de inscrição;
- Certificado de cursos livres em Língua Estrangeira Moderna na disciplina da inscrição; 
- Documento comprobatório de aprovação em concurso público para o cargo do magistério, nos últimos 10 anos.
- Diploma de magistério.
 
Obs. Para maiores esclarecimentos, entrar em contato com a 16ª CRE através do telefone  (54-3455-0500), ou através do site www.educacao.rs.gov.br.
 
  Bento Gonçalves, 03 de fevereiro de 2015.

 
Margarete Bottega Tomasini
  Coordenadora Adjunta da 16ª CRE
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