sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014



A garantia dos tablets é de 24 (vinte e quatro) meses, sendo que a dos primeiros doze meses já expirou - que consistia na busca do equipamento pelo pessoal da Positivo e posterior devolução.

Estamos já nos nos 12 últimos meses de garantia, que consistem na modalidade balcão. Isto é, fica sob a responsabilidade do professor a abertura do chamado e o encaminhamento do equipamento defeituoso.

O procedimento consiste no seguinte:

- primeiro o professor deverá ligar para o telefone 0800-644-6591, onde um atendente abrirá uma pré-ordem de serviço e estipulará prazo paro o envio do equipamento. Será informado um nº de chamado/protocolo;

- de posse do nº de chamado ou protocolo de atendimento, o professor poderá encaminhar o equipamento para o endereço da ATP (Autorizada Técnica Positivo):

ATP CAXIAS-RS

Rua 20 de setembro, 1912, Bairro Centro,

Caxias do Sul/RS - CEP:95020-450

Fone: 54 3223-1780

 Obs.: sugerimos que entrem em contato com a empresa, através do telefone acima, antes de encaminhar o equipamento.

Bateria: vida útil, pelo menos 250 (duzentos e cinqüenta) ciclos de carga/descarga com capacidade de carga igual a 80% da original ao final desse tempo.

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Mais sobre a CONTEC



Jolanta Galecka, uma das palestrantes do CONTEC Brasil, realizado no dia 20 de fevereiro em Canoas/RS, explica porque a internet entrou com tanta facilidade na vida moderna – principalmente entre as crianças:
“A internet permite que nosso cérebro funcione do jeito que ele mais gosta”.
 

Entender como o nosso cérebro aprende e como ele responde a estímulos é um grande passo para melhorar a qualidade do processo de ensino e aprendizagem, defende a especialista. “É aí que o professor estará usando por completo sua habilidade pedagógica, todo o seu potencial. Incitando discussões, instigando a curiosidade, mostrando caminhos para relacionar os conteúdos ao mundo real e a vida fora da escola”, afirma Galecka.
Leia todo o artigo com a entrevista, acessando o link:

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

3º Seminário Nacional de Inclusão Digital - SENID

O SENID é promoção da Universidade de Passo Fundo e neste ano de 2014 o tema do Seminário  Nacional de Inclusão Digital é “Educação em tempos de conexão, abundância e  compartilhamento”.

Inserido na programação está o 
Para inscrição, siga o link:


Maiores informações sobre o SENID: http://senid.upf.br/2014/pagina-exemplo/





Curso de Especialização
O ENSINO DA SOCIOLOGIA PARA PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO
Modalidade: à distância (gratuito)
Órgão Promotor: UFRGS - Instituto de Filosofia e Ciências Humanas - Deptº de Sociologia

PERÍODO DE INSCRIÇÃO
21 de fevereiro à 06 de março de 2014.



Para acesso ao tutorial, siga o link:





sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

CONTEC/Brasil debatendo o futuro da educação

No dia 20 de fevereiro, no auditório do Centro Universitário Unilasalle/Canoas, foi aberta a terceira edição da Conferência sobre Educação, Tecnologia, Conteúdo e Mundo Editorial da Feira do Livro de Frankfurt (CONTEC/Brasil), com o tema "O futuro da aprendizagem interativa".
 
A conferência foi criada em 2012 com a finalidade de discutir temas como leitura, consumo e produção de livros digitais e vantagens e desvantagens do uso da tecnologia em sala de aula.

O evento teve apoio da Prefeitura de Canoas e contou com a participação de palestrantes nacionais e internacionais, que trouxeram abordagens relacionadas aos novos rumos da educação, unindo tecnologia, conteúdo e mundo editorial.

 Estiveram presentes na solenidade de abertura da CONTEC/Brasil, o prefeito de Canoas, Jairo Jorge, o secretário estadual de Cultura, Luis Antônio de Assis Brasil, o presidente da Feira do Livro de Frankfurt (Alemanha), Juergen Boos, e o reitor do Unilasalle, Paulo Fossatti.

 O prefeito de Canoas em seu discurso destacou que "nunca na história da humanidade estivemos tão conectados como agora. E essa conectividade gera novas possibilidades", fazendo referência às novas tecnologias e aplicativos. Jairo Jorge destacou o líder africano Nelson Mandela, que apontava a educação como a arma mais poderosa para mudar o mundo.
 
 
PALESTRAS/PALESTRANTES
 
Na primeira palestra, Charles Schramm, diretor da empresa de consultoria KPMG, abordou o tema "Parcerias para um Futuro Digital". De acordo com ele, o avanço tecnológico de ferramentas utilizadas na educação está preparando futuras gerações. Citou um projeto implantado no Reino Unido, que resultou no aumento de 44% de melhora dos níveis educacionais. "Atualmente, melhorar a educação significa unir boa infraestrutura, aliada à tecnologia e conteúdo adequados", finalizou.

Após, ocorreu o debate mediado pelo presidente da Voice Over Portuguese, Daniel Bittencourt.
O painel "Novos Paradigmas do Ensino e do Aprendizado", contou com a participação da especialista em Marketing Online da Young Digital Planet (Polônia), Jolanta Galecka; do diretor de operações da EduSynch, Sean Kilachand; diretora da Center for Teaching through Children's Books, Junko Yokota. Os palestrantes colocaram em pauta as novas tecnologias, que há décadas estão revolucionando métodos de ensino.
Jolanta Galecka salientou que a educação deve ser pensada sob a ótica dos alunos, pois eles estão conectados aos mais diversos aplicativos e ferramentas interativas. Para ela, os alunos podem e devem auxiliar no processo educacional.
Sean Kilachand destacou a tecnologia como fundamental na educação. "Não acredito que essas ferramentas possam substituir o professor, mas auxiliar no ensino", afirmou.
Junko Yokota, contou que se utiliza muito de debates online, por acreditar nesse meio de comunicação. "Os debates online permitem a participação ativa de pessoas mais tímidas em grupos de discussão", exemplificou.
No encerramento das atividades da manhã, o destaque foi o painel "Sinais do futuro... Hoje: inovação em educação", com a mediação da Fundação SM, Maria do Pilar Lacerda. O debate contou com a participação de Anna Penido, da empresa Inspirare e do jornalista e coautor do livro "Volta ao mundo em 13 escolas, André Gravatá".
"É necessário entender as expectativas dos alunos e o mundo em que eles estão inseridos, para direcionar a educação", afirmou Ana, apresentando fotos de salas de aula ao longo dos anos. De acordo com ela, o importante é que todos tenham em mente seu projeto de vida.
André Gravatá iniciou sua apresentação com a frase: "Educação não é encher baldes, é acender fogueiras". Explicou que o livro foi feito a partir de uma pesquisa com pais, alunos e educadores, para avaliar o futuro da educação. "A educação tem que estar conectada com a vida", finalizou.
Para Heather Crosseley, os professores podem começar a pensar a fazer seus próprios aplicativos para celular e atentar para que eles também tenham essa iniciativa. "Não precisa custar uma fortuna. Às vezes, basta uma boa ideia e ter a parceria de um desenvolvedor", disse Heather.
Sobre o futuro do mercado editorial, Colin Lovrinovic disse que o acesso ficará facilitado com a tecnologia. "Todo mundo vai ter acesso a diferentes tipos de livros. As vendas dessas obras impressas podem cair, mas o total vai ser dividido em vários tipos de livros", argumentou Lovrinovic.
Uma das editoras convidadas foi a Ladybird, que desde a Primeira Guerra publica livros para crianças na Inglaterra. Nos últimos 99 anos, ela acompanhou o nascimento de diferentes gerações de crianças, participou das mudanças do mercado e se adaptou às novidades que apareceram, como o livro digital. “Hoje, as histórias chegam em muitos formatos; não se trata mais apenas do livro impresso. Publicamos aplicativos desde 2010 e nosso compromisso com leitores de todas as idades diz respeito tanto aos nossos livros digitais quanto aos físicos”, conta Heather Crossley, editora da Ladybird – hoje um selo da Penguin.
Participam, ainda, nomes como Michael Ross, da Encyclopaedia Britannica; Fávio Aguiar, da Widbook; Junko Yokota, do Center for Teaching through Children’s Books, entre outros editores, pesquisadores e profissionais da área de tecnologia. Na plateia, profissionais dessas mesmas áreas, além de educadores.
A ideia de organizar uma conferência como essa no Brasil surgiu enquanto era discutida a participação do País como o convidado de honra de 2013 da feira alemã. A primeira edição foi realizada em São Paulo, em 2012, e a segunda, no Rio, em 2013. Deu tão certo que a Feira de Frankfurt decidiu levar a conferência para a Alemanha, em outubro do ano passado. A organização, porém, ainda não conseguiu tirar o papel o modelo de evento que idealizou: uma conferência realizada paralelamente a uma feira de livros e tecnologia aplicada ao mercado editorial e à educação.
O tema desta edição da Contec é O Futuro da Aprendizagem Interativa e Marifé Boix Garcia, vice-presidente da Feira de Frankfurt, conta que a ideia é reunir protagonistas de áreas distintas para incentivar a realização, em conjunto, dos próximos passos rumo à inovação tecnológica do mercado editorial e à formação de educadores. “O Brasil é um mercado jovem e inovador e todos gostam de celulares, tablets etc. Ao mesmo tempo, existe uma grande preocupação em melhorar a educação. Nos últimos anos, surgiram grandes iniciativas públicas e privadas que trabalharam fortemente no tema digital. Claro que num país desse tamanho a infraestrutura varia de estado para estado, e isso significa um grande desafio para os governantes”, diz.
 

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

 
Capacitação software Tux Paint
Alunos-Monitores - E.E.E.Médio Onze de Agosto - Nova Prata/RS
 


Alunos-Monitores - E.E.E. Médio onze de Agosto/Nova Prata - RS.







Com Marifé Boix García - Vice-Presidente da feira do Livro de Frankfurt
 
"Livro digital e em papel sempre vão coexistir
 
Congresso internacional promovido pela Feira do Livro de Frankfurt, o Contec foi criado em 2012 para discutir os rumos da cultura e da educação nos meios digitais e terá, pela primeira vez, uma edição no Estado, amanhã, em Canoas. Ontem, seria realizado em São Paulo o primeiro dos dois encontros do Contec no Brasil neste ano.

A busca por uma solução efetiva para integrar os antigos produtores e consumidores “analógicos” à realidade dos nativos do ambiente digital caberá a um rol de especialistas em diferentes áreas. O presidente da Feira de Frankfurt, Juergen Boos, abre o Contec, que conta com a participação da vice-presidente da Feira de Frankfurt, Marifé Boix García, e, entre outros palestrantes, o especialista em educação global do Google, Jaime Casap, e a editora do selo britânico Ladybird, da Penguin, Heather Crossley. O Contec será realizado das 9h às 18h30min, no Unilasalle (Avenida Victor Barreto, 2.288, em Canoas), e os ingressos custam R$ 60 (inteira) e R$ 30 (meia-entrada). Inscrições e informações pelo site www.contec-brasil.com.

Zero Hora – O livro digital deve superar o livro em papel?

Marifé Boix García – Acredito que sempre vão coexistir. Parece-me que está ligado muito ao tipo de literatura com que se trabalha. Os livros técnicos podem se aproveitar muito melhor da versão digital porque conseguem utilizar as conexões que levam a outro tipo de conteúdo. Já os impressos me parecem estar em sintonia com livros de ficção ou que são mais objetos de arte.

ZH– As feiras do livro existirão por mais quanto tempo? Como inovar, atrair e cativar mais leitores?

Marifé – As feiras de livro existirão sempre. E todas as feiras de livro precisam se reinventar ano a ano, dependendo do seu público-alvo, dos costumes deste público e das tendências do mercado. Há cinco anos, instauramos na Feira do Livro de Frankfurt espaços para expositores de produtos, serviços e conteúdos digitais em temas específicos. Neste último ano, uma atividade muito concorrida foram os eventos que tratavam da autopublicação.

ZH– O Brasil foi o homenageado na última Feira de Frankfurt. Como repercutiu a participação das editoras e dos autores brasileiros?

Marifé – Pelo número de traduções realizadas neste ano, avaliamos que a repercussão foi bastante positiva. Enquanto que em 2011 só existiam 60 títulos de ficção em tradução alemã, nesta última feira foram apresentados 260 títulos traduzidos, entre eles 120 de ficção. E acredito que esse investimento do Brasil ajude a divulgar a literatura brasileira e a conseguir que algumas editoras trabalhem em projetos mais constantes.
Texto de Matheus Beckmatheus.beck@zerohora.com.br
 
Leia o texto na íntegra: